segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Piadinha da Segunda-Feira

Um sujeito queria namorar a filha de um judeu e foi pedir ao pai dela.

O velho disse:

-Acho que não vai dar certo, porque nós, judeus, temos uma visão diferente da vida.Para provar que não estou com nenhuma discriminação, vou lhe dar uma maçã e amanhã conversamos novamente.

No dia seguinte, ele voltou à casa do judeu, que lhe perguntou:

- O que fez com a maçã?

- Fiquei com fome e comi.

- Tá vendo? Um judeu tiraria a casca da maçã, a colocaria para secar e faria um chá. Dividiria a maçã em quantos pedaços fossem os membros de sua família e daria um pedaço para cada um, depois pegaria os caroços, venderia alguns e plantaria outros, pois assim teria algum lucro e ainda frutos dentro de algum tempo. Bom, vou lhe dar outra chance. Leve esta lingüiça e volte amanhã.
O cara saiu de lá puto da vida, e pensando o que poderia fazer para aproveitar bem aquela lingüiça.

No dia seguinte, a mesma pergunta:

- Filho, o que fez com a lingüiça?

- Bem, primeiro tirei o cordãozinho e fiz um cadarço para meu tênis. Depois, tirei o plástico que protege e o guardei. Dividi a lingüiça em 8 pedaços e dei um pedaço para cada membro da minha família. Depois, fiz uma camisinha com o plástico!… comi sua filha! e… aqui está o ‘leitinho’ para o senhor mais tarde fazer um cappuccino.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Piada do final de semana

Conversa entre três amigos com mais de 50 anos, já aposentados:

- O que você tá fazendo na vida, Toninho? (ex-executivo da Pirelli)
- Bem... eu montei uma recauchutadora de pneus. Não tem aquela estrutura e organização que havia quando eu trabalhava na Pirelli, mas vai indo muito bem.

- E você, José? (ex-gerente de vendas da Shell)
- Eu abri um posto de gasolina. Evidentemente também não tenho a estrutura e a organização do tempo que eu trabalhava na Shell, mas estou progredindo.

- E você Marcos? (ex-funcionário do Congresso Nacional)
- Eu montei um puteiro...
- Um puteiro???
- ÉÉÉÉÉÉ!!! Um puteiro!!! É claro que não é aquela zona toda que é o Congresso Nacional, mas dá lucro!!!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Email da Carolina para uma amiga

Sempre recebo esse e-mail e toda vida sorriu pra caramba, é velho e longo, mas, no final vale a pena.


Amiga,

Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro. Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento. Ficou uma gracinha, mas estou exausta. São dez da noite e já estou pregada.

Segunda-Feira: Cheguei na firma e já adorei. Entrei no elevador, quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele é loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno. Lindooooo! Estou apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo. Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade. Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.

Terça-Feira: Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves: biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estou de dieta.

Quarta-Feira: Acordei com dor-de-cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana. Ah! O nome dele é Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho. Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, né? Como faço para me insinuar sem parecer vulgar? Comprei um vestido dois números menor que o meu. Será a minha meta.

Quinta-Feira: O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília e eu só fiz: "U-hum"... Ele me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: "U-hum". Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: "U-hum". Então ele perguntou se eu só sabia falar "U-hum" e eu respondi: "Ã-hã". Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais? Ai, amiga! Estou tão apaixonada! Estou resolvida! Amanhã vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, bem... ando com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes. Espero que não me engorde demais.

Sexta-Feira: Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba. Menina, saí de casa que parecia um caminhão de lixo. Como eu peidava! (nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela! ). No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava. Teve um momento em que alguém dentro do trem gritou: "Aí! Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem!" Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha. Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse: "Dona! É melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele está estragado!". Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café queijo, essas coisas de camelô. Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou. O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou: "Pó, dona Maria! Esse pastel tá bichado!" Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis andares pela escada. Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse. Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar. Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido. Pensei rápido demais. O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram. Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu. Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso...) e disse que era a bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo, logo a luz voltaria, não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada. Amiga, juro que tentei prender. Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar. Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou? Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou. Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal. Disse para ele que eu era claustrófoba. Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior. O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada. Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto. Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador. Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso. Ele ficou lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro. Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência. Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho. Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos. Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: "Meus olhos também estão ardendo..." Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me magoou profundamente. Pensei: "Ah, é, FDP? Então acabou a respiração cachorrinho..." Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó. No segundo, enrolou a cabeça. No terceiro, prendeu a respiração, no quarto, ele ficou roxo. No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou: "Mulher! Pára de se cagar!". Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois. Entrei no escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro País.

Imagina só minha situação, por favor, apague este e-mail depois de ler, tá?

Sua amiga,

Carolina

Perdeu o Toba no Truco

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Chá dos 24, digo das 17:00h

Dizem que nesse chá fundaram o PB (Partido das Bibas) de Mossoró.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Piadinha da Segunda-Feira

DUAS AMIGAS AO TELEFONE:

- Oi, me conta como foi o encontro de ontem à noite.
- Horrível, não sei o que aconteceu…
- Mas por quê? Não te deu nem um beijo?
- Sim. Beijar, me beijou. Mas me beijou tão forte que meu dente postiço da frente caiu e as lentes de contato verdes saltaram dos meus olhos…
- Não me diga que terminou por aí.
- Não, claro. Depois pegou no meu rosto entre suas mãos, até que tive que pedir que não o fizesse mais, porque estava achatando o botox e me mordia o lábio como se fossem de plástico… Ia explodir o meu implante de colágeno e quase sai o mega hair!!!
- E… Não tentou mais nada?
- Sim começou a acariciar minhas pernas e eu o detive, porque lembrei que não tive tempo de me depilar. E além do mais, me arrebatou com uma luxúria e estava me abraçando tão forte que quase ficou com minhas próteses da bunda em suas mãos e estourou meu silicone do peito…
- E depois, que aconteceu?
- Aí então, começou a tomar champanhe em meu sapato…
- Que romântico…
- Romântico o cacete! Ele quase morreu!
-Ai, não! E por quê?
- Engoliu meu corretor de joanete com a palmilha do salto.
- Nossa, que ele fez depois?
- Você acredita que ele broxou e foi embora?
- Acho que ele é viado.
- Só pode!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Curtas

Na entrada do motel o cara pára o carro e pede:

- Por favor, gostaria de alugar um quarto por três minutos.

- Mas isso é impossível! – responde a recepcionista.

Nisto a garota sentada ao lado do carinha se abaixa e diz:

- Pode acreditar, com ele é possível!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Furo MTV - Furo Estado do Rio Grande do Norte

Piadinha da Segunda-Feira

Um lenhador português foi um dia à cidade e viu na vitrine de uma loja uma moto-serra. Curioso, decidiu entrar e perante as vantagens que o empregado atribuiu à máquina, decidiu comprar.
Após uma semana cortando árvores com a nova moto-serra o português decide voltar a loja para reclamar:
- Antigamente com o machado, eu cortava trinta árvores por dia e agora, com esta porcaria, não consigo cortar mais de cinco.
Admirado, o empregado pega na máquina para ver se tinha alguma avaria. Ao ligá-la, ouve-se o característico Vrrruuuuummmmmmm.
Ao que o português, assustado, dá um salto para trás e pergunta:
-Epa! Que barulho é esse?

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A palavra mais rica da língua portuguesa

M E R D A (Nem o Aurélio definiu tão bem)

Esta versátil palavra pode mesmo ser considerada um coringa da língua portuguesa. Vejam os exemplos a seguir:

1) Como indicação geográfica 1:
Onde fica essa MERDA?

2) Como indicação geográfica 2:
Vá a MERDA!

3) Como indicação geográfica 3:
17:00h – vou embora dessa MERDA.

4) Como substantivo qualificativo:
Você é um MERDA!

5) Como auxiliar quantitativo:
Trabalho pra caramba e não ganho MERDA nenhuma!

6) Como indicador de especialização profissional:
Ele só faz MERDA.

7) Como indicativo de MBA:
Ele faz muita MERDA.

8) Como sinônimo de covarde:
Seu MERDA!

9) Como questionamento dirigido:
Fez MERDA, né?

10) Como indicador visual:
Não se enxerga MERDA nenhuma!

11) Como elemento de indicação do caminho a ser percorrido:
Por que você não vai a MERDA?

12) Como especulação de conhecimento e surpresa:
Que MERDA é essa?

13) Como constatação da situação financeira de um indivíduo:
Ele está na MERDA

14) Como indicador de ressentimento natalino:
Não ganhei MERDA nenhuma de presente!

15) Como indicador de admiração:
Puta MERDA!

16) Como indicador de rejeição:
Puta MERDA!

17) Como indicador de espécie:
O que esse MERDA pensa que é?

18) Como indicador de continuidade:
Tô na mesma MERDA de sempre...

19) Como indicador de desordem:
Tá tudo uma MERDA!

20) Como constatação científica dos resultados da alquimia:
Tudo o que ele toca vira MERDA!

21) Como resultado aplicativo:
Deu MERDA.

22) Como indicador de performance esportiva:
O GREMIO-RS não está jogando MERDA nenhuma!!!

23) Como constatação negativa:
Que MERDA!

24) Como classificação literária:
Êita textinho de MERDA!!!

25) Como qualificação de governo:
O governo só faz MERDA!

26) Como situação de ‘orgulho/metidez’ :
Ela se acha uma MERDA e não tem ‘MERDA NENHUMA!’

UFC Feminino

Vai Mainha



quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Piada do feriado

O limite entre a arrogância e a ignorância

Um policial federal vai a uma fazenda e diz ao dono, um velho fazendeiro:
- Preciso inspecionar sua fazenda. Há uma denúncia de plantação ilegal de maconha.

O fazendeiro diz:
- Tudo bem, mas não vá naquele campo ali! – e aponta para uma determinada área.

O oficial p... da vida diz, indignado:
- O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo?
- E tira do bolso um crachá mostrando ao fazendeiro.
- Este crachá me dá a autoridade de ir onde quero. E entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? Me fiz entender?

O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo.

Poucos minutos depois, o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial do governo federal correndo para salvar sua própria vida perseguido pelo Santa Gertrudes, o maior touro da fazenda. A cada passo o touro vai chegando mais perto do oficial, que parece que será chifrado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O oficial está apavorado.

O fazendeiro larga suas ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões:

- Seu CRACHÁ!!! Mostra o seu CRACHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

No Bar

- Garçom, que dose de mentira você tem?
- Temos: "eu te amo", "nunca vou te deixar", "eu quero você comigo" ...
e também temos uma que anda saindo bastante: "pode confiar em mim".
- Ah... Manda todas que hoje eu quero iludir!

Ópera nos Dias de Hoje

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Piloto FDP...

Um medo desses daí, faz gosto. A piloto FDP.


Piadinha da Segunda-Feira

Ia um matuto montado em um burro, em determinada altura o burro parou.
Diz o matuto:
- Esse burro FDP parou e eu é que vou ter que levar essa carga toda. Eu vou falar com o mecânico, se ele sabe fazer um carro andar deve fazer um burro também.
E dirigiu-se a uma oficina próxima:
- Ô Sr. mecânico, meu burro parou, empacou e preciso de sua ajuda.
- Sr. Tibúrcio, eu vou te dar dois supositórios, um de pimenta-de-cheiro e outro de malagueta. Você mete o primeiro no “C...” do burro. Se ele ainda não andar, você mete o de malagueta. Mas cuidado que ele pode acelerar demais...
-Ta bem Sr. mecânico eu vou seguir seus conselhos...
No outro dia...
- Então Sr. Tibúrcio, o burro andou?
- Se andou? PQP, eu pus o primeiro supositório no “c...” do burro... se não boto o de malagueta no meu, nunca mais que eu pegava o bicho!