terça-feira, 16 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Não siga instintivamente
No meio de uma neblina daquelas, o motorista não conseguia ver nada. A certa altura viu umas luzes e pensou: “Já sei! Vou seguí-las, e assim não saio da estrada!”
Depois de algum tempo dirigindo atrás, o outro carro pára bruscamente e ele, como ia muito perto, bate na traseira.
Os dois saem e o de trás que bateu, começa gritar:
- Pô, você não sabe dirigir não?! Com uma neblina dessa que a gente quase não consegue ver nada, sem dar nenhum sinal, você breca deste jeito!
- O quê?! Então, que sinal você queria que eu desse já dentro da minha garagem?
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Piadinha
Deputado petista:
-Oi, quero te conhecer melhor, sou deputado petista há 10 anos e sou
honesto.
A moça:
- Oi, muito prazer, sou puta há 20 anos e sou virgem.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
O Folheto ...
Todos os domingos à tarde,
depois da missa da manhã na igreja, o velho padre e seu sobrinho de 11 anos
saíam pela cidade e entregavam folhetos sacros.
Numa tarde de domingo, quando
chegou à hora do padre e seu sobrinho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia
muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
-Ok, tio padre, estou pronto.
'
E o padre perguntou:
-'Pronto para quê?':
-'Tio, está na hora de
juntarmos os nossos folhetos e sairmos. '
O padre respondeu:
-'Filho, está muito frio lá
fora e também está chovendo muito. '
O menino olhou surpreso e
perguntou:
-'Mas tio, as pessoas não vão
para o inferno até mesmo em dias de chuva?'
O padre respondeu:
-'Filho, eu não vou sair
nesse frio. '
Triste, o menino perguntou:
-'Tio, eu posso ir? Por
favor!'
O padre hesitou por um
momento e depois disse:
-'Filho, você pode ir. Aqui
estão os folhetos. Tome cuidado, filho. '
-'Obrigado, tio!'
Então ele saiu no meio
daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta
em porta entregando folhetos sacros a todos que via.
Depois de caminhar por duas
horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele
parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas
estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que
viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha,
mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a
porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho
de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se
virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou,
alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a
porta se abriu bem devagar.
De pé na porta estava uma
senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por
você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um
sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu
estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim
aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu
grande AMOR. '
Então ele entregou o seu
último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho!!! E
que Deus te abençoe!!!'
Bem, na manhã do seguinte
domingo na igreja, o Padre estava no altar, quando a missa começou ele
perguntou:
- 'Alguém tem um testemunho
ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da
igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar,
um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- 'Ninguém me conhece nesta
igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era
cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste
mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu
tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha
mais esperança ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e
uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda
numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em
volta do meu pescoço.
De pé naquela cadeira, tão só
e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque
da campainha me assustou. Eu pensei:
-'Vou esperar um minuto e
quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei e esperei, mas a
campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a
bater bem forte. Eu pensei:
-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém
toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. '
Eu afrouxei a corda do meu
pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais
alta.
Quando eu abri a porta e vi
quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais
radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca
poderia descrevê-lo a vocês!
As palavras que saíam da sua
boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE
PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:,
-'Senhora, eu só vim aqui
para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '
Então ele me entregou este
folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho
desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada
palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão
para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês
vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DE DEUS!!!
Já que o endereço da igreja
estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao
anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no
inferno. '
Não havia quem não tivesse
lágrimas nos olhos na igreja.
o Velho Padre desceu do altar
e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o
seu sobrinho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja
teve um momento tão glorioso como este.
Bem aventurados são os olhos
que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a
adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus
pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.
Por isso...
- Me perdoe se eu estou
perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS TE AMA MUITO e eu vim aqui
para lhe entregar o meu último folheto.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
A Morte do Padre
O velho padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano, mas voltou ao Brasil,
doente e moribundo. No Hospital Geral de Brasília, é a notícia da hora. Já nos últimos suspiros, ele faz um sinal à enfermeira, que se aproxima.
- Sim, Padre? diz a enfermeira.
- Eu queria ver dois proeminentes políticos antes de morrer, Renan Calheiros e o Sarney, sussurrou o padre.
- Sim, Padre, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira.
De imediato, ela entra em contato com o Congresso Nacional e logo recebe a notícia: ambos
também gostariam muito de visitar o padre moribundo.
A caminho do hospital, Sarney diz a Renan Calheiros:
- Eu não sei porque o velho padre nos quer ver, mas certamente que isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja e o povo, o que é sempre bom.
Renan Calheiros concordou. Era uma grande oportunidade para eles e até foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita. Quando chegaram ao quarto, com toda a imprensa presente, o velho padre pegou na mão de Sarney, com sua mão direita e na mão de Renan Calheiros, com sua esquerda. Houve um grande silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do padre. Renan Calheiros então disse:
- Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas, para estar ao seu lado no seu fim?
O Padre, lentamente, disse:
-Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus Cristo.
-Amém, disse Sarney.
-Amém, disse Renan Calheiros.
E o Padre concluiu:
-Então... como Ele morreu entre dois ladrões, eu quero fazer o mesmo!!!
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